A tese do Marco Temporal, a luta dos povos indígenas e o etnocentrismo
O segundo texto da série discute a construção da tese do Marco Temporal a partir de uma visão etnocêntrica com bases coloniais.
O Observatório Socioambiental de Rondônia é um espaço virtual para congregar as informações sobre as políticas públicas voltadas para as questões socioambientais e de direitos humanos no estado de Rondônia. Esta plataforma apresenta periodicamente boletins com dados e mapas das unidades de conservação e terras indígenas mais desmatadas no Estado.
O Observatório Socioambiental de Rondônia nasce com o propósito de universalizar o acesso à informações técnicas sobre as políticas públicas voltadas para as questões socioambientais e de direitos humanos no estado de Rondônia.
Informações sobre as quatro Terras Indígenas mais afetadas em nosso estado.
Informações sobre as quatro Unidades de Conservação mais afetadas em nosso estado.
Acompanhamento das violações de direitos humanos em nosso estado
Acompanhe as últimas notícias sobre as questões socioambientais do estado de Rondônia
O segundo texto da série discute a construção da tese do Marco Temporal a partir de uma visão etnocêntrica com bases coloniais.
O Observatório Socioambiental de Rondônia publica o seu Boletim Edição VII –
Discutir criticamente a construção da tese do Marco Temporal e suas reverberações em violações aos direitos indígenas será foco de uma nova série de publicações.
Acreditamos na importância de dar voz às comunidades locais e de agir diante de situações que ameaçam nosso meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas
Consulte publicações de diversos autores e formatos tratando das áreas temáticas do Observatório Socioambiental de Rondônia – terras indígenas, unidades de conservação e direitos humanos, como políticas públicas e iniciativas positivas de uso e conservação ambiental.
São áreas acompanhadas, quatro terras indígenas e quatro unidades de conservação, ambas no estado de Rondônia. As terras indígenas são Uru Eu Wau Wau, Karipuna, Sete de Setembro e Kaxarari, e as unidades de conservação são Estação Ecológica de Samuel, Parque Estadual de Guajará Mirim, Reserva Extrativista Rio Preto-Jacundá e Floresta Nacional do Jacundá.
As oito áreas acompanhadas têm sofrido intensa violência, seja por meio de invasões, desmatamento, garimpo, queimada e violação dos direitos constitucionais das áreas e dos sujeitos que vivem nestas.
Por meio dos boletins que são publicados trimestralmente apresentando os dados acumulados referentes as áreas acompanhadas e as ações implementadas.
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