Famílias estão sem acesso a fontes de água limpa nas comunidades ribeirinhas de Porto Velho. Em julho e agosto, Rio Madeira bateu níveis mínimos nunca registrados em quase 60 anos neste período do ano.
Ação do IBAMA, PF e FUNAI buscou combater o garimpo na região de Humaitá, em resposta garimpeiros atacaram os agentes federais e a Prefeitura de Humaitá, 16 pessoas foram presas.
Rio Madeira registrou a menor marca histórica para o período segundo Serviço Geológico do Brasil.
O Observatório Socioambiental de Rondônia torna público o Boletim Edição VI – Julho de 2024.
O terceiro e último texto da série “Saúde indígena no Brasil” aborda as ações realizadas pela Justiça brasileira, mais especificamente pelo Ministério Público para a promoção e garantia do direito a saúde das comunidades indígenas.
MPRO recomenda embargo na Reserva Extrativista Jaci-Paraná para evitar o aumento do desmatamento na unidade e proteger meio ambiente.
Licença prévia, emitida durante governo Bolsonaro, contraria 15 anos de reconhecimento de que obra é inviável ambientalmente, diz decisão da justiça.
Operações de fiscalização Pagarod 2 e Xalawata 2 visaram atuar em áreas de garimpo ilegal e desmatamento dentro das Terras Indígenas.
O segundo texto da série “Saúde indígena no Brasil” aborda a intricada relação entre território e saúde das comunidades indígenas. O próprio conceito de território é capaz de evidenciar essa coexistência, no qual faz parte da identificação da comunidade.
A estiagem e os baixos níveis dos rios provocaram prefeituras a decretarem e o Governo Federal a reconhecer a situação de emergência em 18 municípios no estado de Rondônia.
